Sucesso X Oportunidade X Preparação

Pessoas de sucesso definem sorte como o momento em que a oportunidade encontra a preparação.

Você já ouviu a frase “Não são as oportunidades que aparecem que importam e sim o que você faz com as oportunidades que aparecem.”

A parte do “oportunidades que aparecem” pode ser considerada como “sorte”. Normalmente temos pouco controle sobre as oportunidades que aparecem, por isso chamamos de sorte – boa ou ruim.

Mas quando se trata de buscar o sucesso, só a parte “sorte” não vai te levar muito longe. É o que você faz com sua sorte que determina seu sucesso.

Se você quer conferir um caso em que a oportunidade encontra a preparação, não deixe de conferir o vídeo:

Esse vídeo conta como seria a história se o Rei Arthur não aproveitasse a oportunidade, altamente recomendado!

Fonte: Adam Toren no blog Young Entrepreneur

O que é MTS, ATO, MTO e ETO em logística ?

MTS – Make To Stock – Produção para Estoque

Exemplo: Supermercado. Produtos de consumo produzidos sem compromisso de compra

ATO – Assemble To Order – Montagem sob Encomenda

Exemplo: Pizzaria. Produtos cujos componentes ja estejam preparados para um compromisso de compra.

MTO – Make To Order –  Produção sob Encomenda

Exemplo: Carro Personalizado. Produtos feitos a partir do compromisso de compra do consumidor final.

ETO – Enginnering To Order – Engenharia sob Encomenda

Exemplo: Vestido de Noiva. Dependência de uma encomenda personalizada de um consumidor final.

Tipologias do Sistema Produtivo em Logística

Saiba as diferenças entre ERP, MRP, MRPII, APS e MES

A tecnologia de informação chega finalmente às atividades fins das empresas,  deixando de atender exclusivamente às atividades meios (financeiras, estoques, contabilidade, folhas de pagamento, etc), para oferecer ferramentas de operação e gerenciamento das atividades como a produção e as vendas.

Sistemas de programação avançada de plantas, de gerenciamento da cadeia de suprimentos (supply chain) e de controle e apontamento de chão de fábrica, têm sua oferta cada vez maior e seus custos mais acessíveis. A necessidade de softwares que possam mensurar cada vez mais os desperdícios e a produtividade é cada vez mais exigida pelas indústrias e a partir de então surgiram novas ferramentas para a melhoria da cadeia de suprimentos e gerenciamento da produção no chão de fábrica. Abaixo, é possível descrever o papel de cada uma delas, ressaltando suas funções e como é possível integrar todas as soluções de modo que as empresas tenham acesso fácil à informações precisas para tomada de decisões:

ERP (Enterprise Resource Planning), é um sistema de informação que integra todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).

Os ERPs em termos gerais, são softwares desenvolvidos para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios. No entanto a grande maioria dos ERP’s disponíveis possuem excelentes módulos de contabilidade, orçamentos e controladoria mas, infelizmente, não conseguem lidar com a dinâmica do ambiente produtivo e não atendem as necessidades do chão de fábrica. Devido a isso, surgiu a necessidade do desenvolvimento de sistemas que complementassem o ERP e garantissem e completa integração do setor industrial com os demais departamentos de uma organização.

MRP (Materials Requirements Planning) surgiu nos anos 60 significa Planejamento das Necessidades de Materiais. O MRP é um sistema na qual permite avaliar quanto material de determinado tipo é necessário e em que momento.

A partir dos anos 80 surgiu o MRP II (Manufacturing Resources Planning) que significa Planejamento dos Recursos de Manufatura ou Planejamento dos Recursos de Produção.

O MRP II permite que as empresas avaliem as implicações de demanda futura nas áreas financeira e de engenharia, assim como as necessidades de materiais.

Como resultado, o MRP oferece a documentação que converterá as necessidades do mercado em uma linguagem que possa ser entendida pela produção. Serão, portanto, geradas listas de materiais, ordens de produção, etc.

Os sistemas APS (Advanced Planning and Scheduling Systems), fazem o sequenciamento das ordens de produção e geram programas de produção realistas e altamente confiáveis, porque respeitam a disponibilidade efetiva de recursos produtivos, a existência de restrições operacionais, as condições de demanda e as políticas de atendimento da empresa.

Os MES (Manufacturing Execution Systems) são sistemas focados no gerenciamento das atividades de produção e que estabelecem uma ligação direta entre o planejamento e o chão de fábrica. Eles geram informações precisas e em tempo real que promovem a otimização de todas as etapas da produção, desde a emissão de uma ordem até o embarque dos produtos acabados.

O MES realiza todas as funções do MRP e do MRPII integrando os dados do ERP com o dia-a-dia da produção, gerenciando e sincronizando as tarefas produtivas com o fluxo de materiais.

Fonte: Leandro Sekito de Freitas

Comércio Eletrônico e suas siglas

B2B (Business to Business)

São as transações de comércio entre empresas. Uma empresa vendendo para outra empresa é B2B. É a sigla mais famosa e acaba representado todos as outras abaixo quando generalizada. Um exemplo é a venda material de escritório para empresas.

B2C (Business to Consumer)

É o comércio entre a empresa e o consumidor. Este é o mais comum. Em uma concessionária, por exemplo, é o que mais se pratica.

C2C (Consumer to Consumer)

Este é o comércio entre consumidores. Ele é intermediado normalmente por uma empresa (o dono do site). O exemplo são os sites de leilão como o Ebay ou Classificados On-line, Mercado Livre, etc…

B2G (Business to Governement)

São as transações entre empresa e governo. Os exemplos comuns de B2G são licitações e compras de fornecedores, numa concessionária geralmente é feito através do departamento de Vendas Diretas.

Fonte: Fernando Coelho

Tolerância Zero !

Se você é um empreendedor, deveria consertar. Já explico.

Você já deve ter ouvido falar no modelo “tolerância zero”, que é utilizado no combate ao crime em Nova Iorque. Trata-se de um modelo inspirado em uma teoria conhecida como “teoria das janelas quebradas”, segundo a qual, é através da complacência zero com os pequenos detalhes que se chega ao elevado patamar de qualidade nos demais aspectos.

No combate ao crime, a teoria das janelas quebradas foi utilizada reduzindo-se a zero a tolerância com os pequenos delitos como forma de evidenciar o tratamento firme e ostensivo que seria dado aos demais crimes. Dessa maneira, a cidade de Nova Iorque passou a tratar como crime o que antes era praticamente um aspecto comum à cultura da metrópole, como pichações, vandalismo, importunação, entre outros. O recado era claro: “se os pequenos delitos merecem um tratamento sério e contundente, imaginem o que faremos com os responsáveis por delitos maiores”. Deu certo!

Como funciona?
A essência da teoria é simples e de fácil compreensão. Baseia-se no fato de que pequenos problemas, a falta de atenção aos detalhes, a falta de cuidado, pequenos erros e demais aspectos negativos relacionados a qualquer contexto acabam por comunicar certo nível de tolerância e complacência por parte dos responsáveis, o que por sua vez estimula outros, novos e inclusive maiores problemas.

Trata-se de um mecanismo psicológico das massas simples de compreender. Um estímulo puxa o outro e resulta em uma cadeia de eventos associados. Da mesma maneira que uma cidade de ruas limpas e bem conservadas inibe comportamentos como jogar papéis e lixo nas ruas, uma cidade de ruas sujas e pichadas, por incrível que pareça, acaba até por estimular certo nível de falta de cuidado por parte dos seus cidadãos.

Por que esse nome estranho?
A teoria ganhou esse nome após um estudo com imóveis residenciais no qual os pesquisadores avaliavam o que ocorria com casas que ficavam vazias por determinado período. Segundo a pesquisa, os imóveis que aparentavam zelo e cuidado tendiam a ficar conservados e preservados durante maior tempo, ao passo que imóveis com pequenos sinais de descuido, como correspondências jogadas na garagem, folhas de árvores nas calhas e no chão e correntes com cadeado pelo lado de fora acabavam por estimular o vandalismo e até depredação.

Segundo os pesquisadores, um dos aspectos com maior potencial de comunicar a falta de atenção dos proprietários para com o imóvel estava relacionado justamente as janelas. Bastava uma pequena janela quebrada para estimular outros atos de vandalismo e dano à propriedade. Era como que afirmar: “opa, aqui não tem ninguém nem há cuidado e atenção em relação ao imóvel, podemos vandalizar sem ser importunados e sem sofrer as conseqüências”. Daí o nome de teoria das janelas quebradas.

E na prática?
Nas empresas, a teoria em questão se mostra visível sob a forma da complacência da empresa e dos seus gestores – incluindo o empreendedor – aos problemas contidos nos detalhes. São os erros que a empresa se acostuma a cometer, os descuidos com sua marca e comunicação, os desperdícios, a falta de controle nos custos, a falta de atenção aos clientes, aos processos e à qualidade entre outras “janelas quebradas” que acabam por estimular na própria empresa o desmazelo, falta de cuidado e complacência com os erros e problemas devido ao caráter de normalidade que esses aspectos ganham junto a própria empresa e seus funcionários.

O processo é simples e ao mesmo tempo catastrófico. Janelas quebradas estimulam falta de cuidado e até vandalismo. Por isso, se transformam em um aspecto da cultura. Empreendedores e gestores que se acostumam a engolir e não tratar os problemas menores estão inconscientemente comunicando sua complacência e tolerância para com os problemas maiores e assim, acabam por estimular a falta de atenção aos detalhes.

Por isso, se você é um empreendedor, verifique quais são as janelas quebradas que existem na sua empresa e conserte-as já, sob o risco de vê-las se transformarem em um grande problema caso não o faça de imediato.

Fonte: Scher Soares

Cinco dicas para tornar seu cérebro mais eficiente

Você está acostumado a responder e-mails durante uma ligação? Aproveita o tempo de uma reunião para organizar a sua lista de afazeres? Executar várias tarefas simultaneamente pode parecer a solução óbvia para uma rotina extremamente atarefada, mas a escritora Margaret Moore, autora do livro Organize sua Mente, Organize sua Vida, defende que essa prática causa estresse ao cérebro e afeta negativamente o seu desempenho no trabalho.

“Nosso cérebro foi desenhado para focar todos seus recursos em uma tarefa por vez,” conta Moore. “Quando nos concentramos em uma ação, a memória funciona bem, cometemos menos erros e somos mais criativos – às vezes até brilhantes.” Usar o “software” organizacional do seu cérebro da maneira como ele foi projetado pode ajudar a se sentir mais focado e produtivo.

Em post no “The Daily Dose”, blog do site entrepreneur.com, Lisa Evans lista e explica cinco dicas de Moore para facilitar uma boa organização e eficiência mental.

1. Comece o seu dia com atividades que acalmem a mente. Da mesma forma que um atleta se alonga antes de competir, seu cérebro precisa de um aquecimento. Moore sugere a prática de atividades que tragam à mente um estado de calma, como um exercício físico, exercícios respiratórios, ouvir música ou simplesmente permitir que a sua mente divague por um período de tempo.

2. Programe tempos de “não perturbe”. Marque períodos de foco total durante o dia. Por exemplo: momentos em que você estiver em tarefas que exijam criatividade e pensamento estratégico. Mantenha sua atenção nessas horas, canalizando toda a sua energia na tarefa em questão, até que você esteja pronto para iniciar a próxima. Evite checar e-mails enquanto estiver nesse momento e coloque seu celular no modo silencioso para evitar perturbações.

3. Freie distrações. “Note uma distração, respire fundo e tome a decisão consciente de continuar focado. Siga a distração somente se for algo urgente, em vez de deixar que ela roube sua atenção”, diz Moore. Se a tecnologia for a sua principal fonte de dispersão, programe um tempo para olhar e-mails. “Pratique períodos livres de tecnologia para amainar a necessidade de checar e-mails constantemente”, diz Moore. Além disso, simplifique o seu fluxo de trabalho para evitar que você mesmo gere distrações. Feche documentos nos quais você não está trabalhando ativamente e faça esforço consciente para colocar sua atenção completa em cada tarefa.

4. Faça pausas cerebrais frequentes. “Encoraje a sua mente a viajar e mova o seu corpo para refrescar o seu cérebro”, aconselha Moore. Esses intervalos devem ter a frequência que o seu estado físico e emocional exigir. Dê uma caminhada rápida ou faça exercícios de alongamento na sua mesa. Não imagine que fazer pausas irá sacrificar sua produtividade. “Algumas das ideias mais produtivas virão quando você descansar seu foco”, diz Moore.

5. Abasteça o seu cérebro. Exercícios regulares melhoram a capacidade de atenção e memória. Além de esforço físico, o seu cérebro precisa de certos nutrientes para atingir seu desempenho máximo. Em dias de maior atividade cerebral, aposte em fontes de proteína, como ovos, carnes brancas e alimentos que contenham gorduras boas e ômega-3, como nozes.